Comédias da Semana, parte II

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Se redimindo a primeira parte da coluna, nessa segunda tivemos ótimos episódios. Desta vez comentaremos os capítulos da semana de How I Met Your Mother, Californication e Samantha Who?. O destaque é, sem dúvidas, para a ótima season finale da série que é, considerada por muitos, o fenômeno do ano.

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About Californication

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Já faz algumas semanas que Californication vem mantendo uma regularidade de excelentes episódios. Mais precisamente á partir do oitavo, California Son, onde Hank, finalmente, se mostra quem realmente é. Os flashbacks foram memoráveis e a série atingia ali sua ápice na temporada. O episódio seguinte, Filthy Lucre, também foi outra preciosidade.

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Novos Pilotos – Parte 01

Pushing Daisies – Nota: 10

Bryan Fuller, o mesmo criador da elogiada Dead Like Me (que está na minha lista para ser vista), está de volta e nos apresenta sua nova criação. Pushing Daisies conta à história de Ned, um homem que tem a incrível habilidade de trazer as pessoas (mortas) a vida com apenas um toque. Estranho? Nada disso! Esse plot meio fantasioso é o que dá brilho a nova série de Fuller. Em nenhum momento ela se perde perante a sua premissa. Pelo contrário, a execução da idéia é impecável. O roteiro é muito bem escrito e cercado de situações cômicas, fazendo você se apaixonar cada vez mais pelo que vê. O elenco também não fica para trás (em especial a adorável Anna Friel, que está maravilhosa). Os atores estão muito entrosados aumentando ainda mais o nível do piloto. É imperdível.

 

Cavemen – Nota: 0

Acho que fazia tempo que eu não via uma série cômica tão mal escrita. O que seria seu grande trunfo (homens das “cavernas”), acabou sendo contado de forma boba e preconceituosa. Os roteiristas forçam ao máximo as piadas e nos proporciona tudo (de ruim), menos o principal que é a comédia. Elenco é ruim e ninguém chama a atenção. Logo nos primeiros minutos já fica clara a má qualidade da série. Foi torturante acompanhar os 22 minutos do episódio. Ninguém merece ver isso.

Californication – Nota: 9

Eu nunca assisti Arquivo X então não sabia o que esperar de David Duchovny. Em uma entrevista, ele disse que a série seria facilmente chamada de “Sex Files” ou “Triple X Files”. Realmente, com a liberdade por ser um canal a cabo o piloto abusou de várias cenas de sexo. Mas nada disso tornou a série menos interessante. Duchovny faz um escritor, com aquele estereotipo de apenas um trabalho de sucesso, em crise. Sua vida pessoal também é uma bagunça. Separado da esposa, vemos diversas tentativas de uma reconciliação (que aposto que acontecerá em algum momento da série). O roteiro é muito bem escrito e a direção ágil, são os atrativos da série. Além dos fãns matarem a saudade de David Duchovny, que está ótimo no papel. Recomendo a todos.